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quarta-feira, 17 de julho de 2013

A TEORIA DO 100º MACACO



O fenômeno do centésimo macaco é bastante conhecido para quem acompanha as pesquisas da física quântica. De qualquer forma é sempre bom recordá-lo, pois traz mais estímulo para fazermos a nossa parte.

Na década de 50, num Arquipélago do Pacífico, pesquisadores estudavam o comportamento dos macacos nativos, da raça Fuscata há mais de 30 anos.

Em 1952, os cientistas jogaram batatas-doce para os macacos da praia de Kochima. Eles gostaram do sabor das batatas, mas devem ter achado desagradável comê-las com areia. Uma fêmea de um ano e meio, chamada Imo, descobriu que lavar as batatas num rio próximo resolvia o problema. Ensinou o truque à sua mãe, no que foi imitada por seus jovens companheiros, que também aprenderam a lavar as batatas e ensinaram essa habilidade à seus pais.

Essa novidade foi sendo assimilada aos poucos, pois só os macacos adultos que imitaram os filhos aprenderam este avanço cultural. Os outros adultos continuaram comendo as batatas com areia. Mas quando essa prática atingiu um número considerável de macacos naquela ilha, que no caso, era de 99, os cientistas observaram que, com a adesão do centésimo macaco ao novo aprendizado, algo surpreendente aconteceu:

O hábito de lavar as batatas havia atravessado o mar e bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente em Takasakiyama, que não tinham nenhum tipo de contato com os de Kochima, também começaram a lavar as batatas.

À partir dessa pesquisa, Rupert Sheldrake, um inglês de Cambridge fez um estudo sobre “Campos Morfogenéticos”, isto é, campos que “geram a forma”.
Ele mostra que quando um grupo de indivíduos (macacos, homens, insetos etc.) começa a assumir um novo padrão de comportamento, ao atingir um determinado número crítico, (que, naquele caso foi 100) acontece que todos os indivíduos desta espécie passam a se comportar desta forma, mesmo sem se comunicarem pessoalmente.

A Física Quântica dá a este fenômeno o nome de MASSA CRÍTICA. Ou seja, quando um certo número crítico de indivíduos atinge a consciência, seja a respeito do que for, essa nova consciência passa a ser automaticamente comunicada de uma mente a outra, sem que seja preciso nenhum esforço.
 
O número exato necessário varia, mas o Fenômeno do Centésimo Macaco significa que, se apenas um número limitado de pessoas conhece um novo caminho, ele permanece como patrimônio, apenas da consciência dessas pessoas. Mas se esse número aumenta, há um ponto de virada em que, quando mais uma pessoa sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo surpreendente e essa nova consciência é captada por osmose pela grande maioria!
Do livro: A Profecia Celestina- James Redfield

Depois disso, me parece impossível não perceber a responsabilidade de cada um de nós na evolução da espécie humana no planeta.
É mais um experimento da importância da física quântica na vida de todos nós.

Se permanecermos acomodados, criticando a corrupção política, a poluição ambiental, a violência generalizada, o lixo que o vizinho largou na calçada e assim por diante, estaremos sintonizados com essa energia, atraindo-a e alimentando-a cada vez mais.
A nova postura do momento é: Se puder agir de forma firme e serena, para corrigir os desmandos, ótimo! Se não puder, só uma atitude isenta de julgamentos e críticas, e confiante de que o mal está sempre à serviço do bem, já pode representar um salto quântico inimaginável à qualquer momento.
 
Pela Lei da Evolução devemos parar de acreditar apenas em "bandido" e "mocinho". É preciso entender que cada ser, de qualquer espécie está em permanente evolução. Não podemos esquecer que somos hoje, o bandido de tempos remotos e o bandido de hoje é o mocinho de amanhã.
Só assim estaremos sintonizando e expandindo a nova consciência, para muito além das nossas fronteiras. É hora de rever os conceitos!

Pense na importância disso: VOCÊ PODE SER O CENTÉSIMO MACACO E FAZER TODA A DIFERENÇA em qualquer área da evolução humana.
 A ESCOLHA É SEMPRE SUA
Namastê! 
Daisi Oliveira de Souza

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