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sábado, 24 de maio de 2014

Faça Amor Não Faça Guerra




Nossos condicionamentos não tem limites, a humanidade está cega ou quase isso, os antolhos colocados não permitem discernir uma frase, tudo é levado como se diz por aí ao pé da letra, não se permite refletir sobre o que se lê, desde o livro sagrado até postagens nas redes sociais o que é mais comum hoje. Percebo o automatismo sem consciência, mais vale dar uma resposta imediata sobre o que foi postado a pensar e refletir sobre o assunto. Ora, se não conseguimos mais ter discernimento, consciência sobre o que falamos, observamos, como agimos e vivemos, o que de fato estamos fazendo com nossas vidas? 

Outro detalhe, é o envolvimento religioso em todo e qualquer assunto; pensemos um pouco, se tenho a necessidade de colocar minha fé ou Deus no meio daquela conversa (que não tem nada a ver com religião) para impor a “minha verdade pessoal” é óbvio que já fiz um julgamento precipitado, a condenação já ocorreu e a sentença já foi declarada, sem mesmo antes dar voz PROFUNDA ao assunto. Penso ser o caminho inverso ao da fé ou seja , vai contra tudo o que as religiões pregam “ Não Julgueis”.

Sempre digo e repito, constatar fatos é uma coisa e fazer um pré julgamento é outra, precisamos pensar mais e não ser tão imediatistas, tudo tem os dois lados da moeda.

O que me levou a esta reflexão foi uma frase de John Lennon publicada na Net, onde estava escrito: 

“ Precisamos nos esconder para fazer amor... Enquanto a violência é praticada a luz do dia.” 

Uma mente como a de John Lennon não quis dizer que devemos sair por aí fazendo sexo a luz do dia, ele quis falar dos VALORES da sociedade, até porque para ele sexo COM AMOR não é pecado e nem delito e SEXO NÃO É AMOR. Ele quis dizer, que a violência está banalizada, nos surpreendemos mais com um ato de Amor,o que deveria ser natural do que com a violência diária que assistimos passivamente.  

A palavra FAZER tem como sinônimos , agir, executar , realizar uma ação, aí entra o verdadeiro sentido da frase. Quantos de nós não pratica O AMOR UNIVERSAL, por vergonha, medo, comodidade ou até mesmo por omissão e indiferença ao sofrimento alheio? Quantos de nós dá aos pobres um prato de comida por dia? Quantos de nós leva um agasalho aquele que tem frio? Quantos de nós faz um carinho em uma criança de rua? Quantos de nós ajuda um idoso a atravessar a rua? Quanto de nós se atreve a defender um indefeso? E a lista não tem fim. "Fazer"  Amor implica  alguns atos de bondade e caridade.

AMOR minha gente , não é SEXO, isso é outra coisa... 

Precisamos começar a separar as coisas, em algum momento alguém fez o DESFAVOR DE SE REFERIR AO SEXO COMO UM ATO DE AMOR, PELO TABU que ainda representa , e o termo pegou como chiclete, mas não é verdade e todos nós sabemos disso CONSCIENTEMENTE, contudo ainda precisamos maquiar nossos desejos para que nos sintamos mais a vontade com nós mesmos. 

Pausa para reflexão  meus amigos {.............}  Nem tudo é o que parece...pensemos....

Daisi Oliveira de Souza

a.mor, Substantivo

sentimento de gostar muito de outra pessoa ou coisa, de forma a querer e fazer o bem para essa pessoa, ser vivente ou mesmo coisa

(No mínimo, uma pequena definição para o maior e melhor sentimento que se possa ter verdadeiramente)

se.xo, substantivo masculino

1. definição biológica de gênero de um animal ou vegetal; pode ser feminino, masculino ou hermafrodita; quando não se tem definição considera-se um ser vivo como assexuado

· O Y é bem conhecido do público por determinar o sexo masculino nos humanos. (notícia do jornal O Estado de São Paulo de 04 de janeiro de 2008)


3. ato sexual; como atividade de união humana pode ser oral, anal, vaginal, virtual (sem interação física)