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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Se Deus nos Ama, Então Por Que...?



SE DEUS NOS AMA, POR QUE ELE DESEJA QUE EXPERIMENTEMOS A DOR? 
-Mensagem de Neale Donald Walsch

Para começar, Deus não quer que experienciemos a dor. Deus não deseja nada. Deus experimenta sua Divindade de ser através de nós, e se renova desta forma. Deus não vem dos desejos, mas sim de totalmente ter e ser.

Desta forma, é totalmente inadequado dizer que Deus deseja qualquer coisa, principalmente que deseja que sintamos dor, isto é muito mais do que uma maneira de dizer, e é importante que fique bem claro, por que se alguém acredita que Deus quer que experienciemos a vida através da dor, então, esta pessoa crê que Deus não faz qualquer sentido. (E, à propósito, este é o Deus que a maioria das religiões querem que acreditemos).

Então, nós agora podemos ter como verdade a imagem de que Deus não deseja que tenhamos experiências dolorosas. Na verdade Ele /Ela quer que as evitemos. Deus não tem preferências por uma maneira ou outra. A maneira de Deus agir é simplesmente nos permitir sentir, manifestar qualquer coisa que queiramos. E tudo que nos acontece é simplesmente o que escolhemos.

E isto é difícil para alguns de nós acreditarem, eu sei. Parece-nos mais fácil acreditar que Deus está nos trazendo estas coisas horríveis para experienciarmos. E vocês têm que entender a ironia aqui, somos incapazes de crer que faríamos isto a nós mesmos, conseguimos com muito mais facilidade crer que Deus nos faria isto.

Extraordinário! E já nos foi assegurado por Deus que é justamente o oposto. Nós é que através dos nossos pensamentos, emoções, e palavras trazemos cada experiência para ser vivida!!

E agora para explicar: A alma humana é eterna, está em um jornada de infindável júbilo, celebrando cada aspecto da vida que existe,permitindo a si mesmos de perceber e criar, a experienciar e satisfazer ao seu verdadeiro Ser.

O livro CWG é bem claro ao explicar por que coisas ruins acontecem à pessoas boas. É para que a alma experiencie cada particularidade de seu ser. O exato oposto da situação ruim deve vir á tona. E, é por isto que no momento em que você decide alguma coisa sobre você, qualquer coisa mesmo, o seu exato oposto deve existir no Universo, e deverá vir para sua vida, para apoiar a alma em seu crescimento, ao experienciar isto.

Por que nesta relativa existência que estamos vivendo, o calor não pode ser quente sem o frio, o alto não pode ser alto sem que o baixo exista, e vocês não poder ser vocês sem que aquilo que vocês não são exista.estou respondendo bem brevemente a uma longa questão. Releiam o livro CWG 1° volume, se precisarem compreender melhor este ensinamento.

Os Mestres sabem e compreendem sobre tudo isto, os mestres nunca se queixam mesmo diante das maiores e mais extraordinárias dificuldades.mas em vez disto abençoam seus perseguidores e a todas as situações que lhes assolem. Os mestres sabem que cada pessoa, coisa, animal ou lugar foi colocado em suas vidas por eles mesmos. Que eles mesmos se colocaram direta e perfeitamente em cada experiência. Para que eles possam realmente saber quem realmente são.

Os Mestres também sabem que nenhum de nós estamos realizando esta dança sozinhos. Sabem que estamos todos juntos. Que todas as almas tem completa compreensão de tudo que está acontecendo e, que somos todos parceiros na “dança da vida”. Aconcheguem-se em nosso completo esquecimento, alguns estão fazendo o papel de vítimas, outros de vilões, que poderemos criar e cumprir o propósito de nossas almas para esta existência. Leiam novamente a história “A pequena alma e o sol” no livro1 de CWG.

E Jesus compreendeu tudo isto, e foi por isto que ele olhou para seus cruxificadores e disse: - Pai, perdoa-os eles não sabem o que fazem. Ele literalmente entendeu que aquelas almas realmente não tinham a menor noção do que estavam fazendo, e que elas haviam esquecido quem realmente eram, que fizeram isto quase deliberadamente para fazerem o papel de vilões naquela fase da vida. 
Então quando experienciamos alguém vivendo um momento de grande vilania devemos ter em mente que ele só tem a nós para lhes lembrar de quem realmente são. E assim fazendo, vocês os estarão curando da falsa impressão que têm de si mesmos, da falsa idéia que os permite agir daquela maneira,em primeiro lugar e depois, também proporciona que vocês tomem consciência de quem escolheram viver e ser.

Saibam, que ninguém que já se aproximou de vocês, ninguém mesmo, veio sem trazer um presente em suas mãos para lhe dar. Esta realidade é descrita no livro 2 de CWG como “tocando o coração”, na parte que Deus fala: - “Nunca lhe mandei nada além de anjos”.

Não, Deus não se preocupa com o que nós experienciamos. Não tem qualquer preferência neste assunto, Deus simplesmente nos observa particularmente durante a nossa experiência e nos convida (nos dando todo poder) a escolher novamente.

Entretanto, Deus não está dizendo que o propósito da vida é experienciar as situações, Deus diz no livro, que o propósito da vida é criar e experienciar quem realmente somos. E que estamos fazendo isto através de cada pensamento, sentimento, palavras e ações que fazemos.

Deus também nos adverte para que não julguemos a atuação das outras pessoas. Incluindo as das pequenas crianças por parecerem estar sofrendo sem propósito. Ou daqueles que possam ter nascido com deficiências de qualquer ordem. Parece natural sentirmos pena, raiva, ou todo tipo de emoções a respeito destas aparentes injustiças, ficando até amargos e elevando nossos punhos para o céus . 
Ainda assim Deus nos diz, Não Julgueis! Por que não temos a menor idéia de qual a jornada que aquela alma embarcou. E Deus diz também que nos momentos de grande escuridão que não levantemos nossas vozes em condenações, em vez disso que asejamos uma luz na escuridão. Pois praguejar de nada adianta.

Neale Donald Walsch



© 2010 Fundação Recreation – http://www.cwg.org/ – Neale Donald Walsch é um mensageiro espiritual contemporâneo cujas palavras continuam a tocar o mundo. A sua série de livros Conversas com Deus foi traduzida para 27 línguas e tem inspirado importantes mudanças nas vidas de milhões de pessoas.

Tradução: Vania de Moura Carvalho Mendes <Vania.Mendes@cassi.com.br> 

quarta-feira, 17 de julho de 2013

A TEORIA DO 100º MACACO



O fenômeno do centésimo macaco é bastante conhecido para quem acompanha as pesquisas da física quântica. De qualquer forma é sempre bom recordá-lo, pois traz mais estímulo para fazermos a nossa parte.

Na década de 50, num Arquipélago do Pacífico, pesquisadores estudavam o comportamento dos macacos nativos, da raça Fuscata há mais de 30 anos.

Em 1952, os cientistas jogaram batatas-doce para os macacos da praia de Kochima. Eles gostaram do sabor das batatas, mas devem ter achado desagradável comê-las com areia. Uma fêmea de um ano e meio, chamada Imo, descobriu que lavar as batatas num rio próximo resolvia o problema. Ensinou o truque à sua mãe, no que foi imitada por seus jovens companheiros, que também aprenderam a lavar as batatas e ensinaram essa habilidade à seus pais.

Essa novidade foi sendo assimilada aos poucos, pois só os macacos adultos que imitaram os filhos aprenderam este avanço cultural. Os outros adultos continuaram comendo as batatas com areia. Mas quando essa prática atingiu um número considerável de macacos naquela ilha, que no caso, era de 99, os cientistas observaram que, com a adesão do centésimo macaco ao novo aprendizado, algo surpreendente aconteceu:

O hábito de lavar as batatas havia atravessado o mar e bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente em Takasakiyama, que não tinham nenhum tipo de contato com os de Kochima, também começaram a lavar as batatas.

À partir dessa pesquisa, Rupert Sheldrake, um inglês de Cambridge fez um estudo sobre “Campos Morfogenéticos”, isto é, campos que “geram a forma”.
Ele mostra que quando um grupo de indivíduos (macacos, homens, insetos etc.) começa a assumir um novo padrão de comportamento, ao atingir um determinado número crítico, (que, naquele caso foi 100) acontece que todos os indivíduos desta espécie passam a se comportar desta forma, mesmo sem se comunicarem pessoalmente.

A Física Quântica dá a este fenômeno o nome de MASSA CRÍTICA. Ou seja, quando um certo número crítico de indivíduos atinge a consciência, seja a respeito do que for, essa nova consciência passa a ser automaticamente comunicada de uma mente a outra, sem que seja preciso nenhum esforço.
 
O número exato necessário varia, mas o Fenômeno do Centésimo Macaco significa que, se apenas um número limitado de pessoas conhece um novo caminho, ele permanece como patrimônio, apenas da consciência dessas pessoas. Mas se esse número aumenta, há um ponto de virada em que, quando mais uma pessoa sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo surpreendente e essa nova consciência é captada por osmose pela grande maioria!
Do livro: A Profecia Celestina- James Redfield

Depois disso, me parece impossível não perceber a responsabilidade de cada um de nós na evolução da espécie humana no planeta.
É mais um experimento da importância da física quântica na vida de todos nós.

Se permanecermos acomodados, criticando a corrupção política, a poluição ambiental, a violência generalizada, o lixo que o vizinho largou na calçada e assim por diante, estaremos sintonizados com essa energia, atraindo-a e alimentando-a cada vez mais.
A nova postura do momento é: Se puder agir de forma firme e serena, para corrigir os desmandos, ótimo! Se não puder, só uma atitude isenta de julgamentos e críticas, e confiante de que o mal está sempre à serviço do bem, já pode representar um salto quântico inimaginável à qualquer momento.
 
Pela Lei da Evolução devemos parar de acreditar apenas em "bandido" e "mocinho". É preciso entender que cada ser, de qualquer espécie está em permanente evolução. Não podemos esquecer que somos hoje, o bandido de tempos remotos e o bandido de hoje é o mocinho de amanhã.
Só assim estaremos sintonizando e expandindo a nova consciência, para muito além das nossas fronteiras. É hora de rever os conceitos!

Pense na importância disso: VOCÊ PODE SER O CENTÉSIMO MACACO E FAZER TODA A DIFERENÇA em qualquer área da evolução humana.
 A ESCOLHA É SEMPRE SUA
Namastê! 
Daisi Oliveira de Souza

A Busca da Visão



As buscas das visões constituem um instrumento utilizado por aqueles que procuram novas direções. Toda vez que alguém busca o silêncio de um coração equilibrado, o processo da intuição pode permitir que a verdade superior se manifeste. A verdade constitui o destino final do caminho de qualquer peregrino.

Quando a verdade é descoberta dentro do próprio Ser, já não há necessidade de procurar mais. Já que nós estamos aqui para crescer e experimentar a Boa estrada da vida, descobrimos que o caminho muda muitas vezes e pode incluir muitas mudanças de percepção.

A visão criada a partir da verdade representa o desejo do coração de Caminhar em Beleza. Se uma visão for criada a partir da necessidade de controlar os outros ou for criada pelo sentido da ambição,estará baseada em mentiras sobre a ordem natural da Criação. Uma visão do Caminho sagrado é sempre Clara e Cristalina.

Todos os aspectos da vida e todos os estados de consciência se tornam acessíveis àqueles que buscam a serenidade do Silêncio.

Todas as pessoas vivem em busca da visão diariamente. A chave é estar sempre consciente disso. Saber procurar os presságios que permitem aos seres humanos tomar decisões adequadas e então agir de acordo com esses sinais, torna-se uma parte da Busca pela Vida.

Durante a jornada física a Boa Estrada Vermelha concede ao peregrino, centenas de lições que conduzem ao conhecimento interior.

O objetivo é alcançar este Centro de serenidade interna para que o mundo interior se harmonize com o mundo exterior. Quando estes dois mundos se tornarem UM, nós nos transformaremos no Sonho realizado.

Jamie Sams
Arte : Daisi Oliveira de Souza 



domingo, 7 de julho de 2013

Arquétipos do Amor




Conheça os seis arquétipos do amor e tenha um relacionamento duradouro
Os seis arquétipos do amor aumentam a consciência sobre as possibilidades dos sentimentos. Assim, evitam-se as derrapagens!




O amor é o bálsamo enviado pelos deuses. Quem há de negar. Entretanto, seu reverso traz desencanto, sofrimento. Fantasmas inofensivos, porque mesmo carregando na pele as marcas dos desenganos ansiamos pelo encontro amoroso em qualquer tempo e idade. Se não há escapatória, melhor decifrarmos as engrenagens desse arranjo. É o que propõe o dr. Allan G. Hunter, terapeuta e professor de literatura do Curry College, em Massachusetts, nos Estados Unidos, no livro Os Seis Arquétipos do Amor – Usando os Símbolos do Tarô e dos Contos de Fadas nos Relacionamentos Amorosos.



O Inocente. Regressemos aos primeiros meses de vida de um bebê. Aquecido pelo colo materno e alimentado pelo leite morno e nutritivo, o rebento experimenta o Éden. Conforto e segurança em doses máximas, dia após dia. Ele não só se sente amado acima de todas as coisas como acredita na força inviolável desse elo. Logo, o Inocente simboliza aquele que crê, que confia no amor do outro, tal qual um recém-nascido. “Podemos ver aspectos do Inocente na completa confiança compartilhada por casais felizes. Eles simplesmente confiam um no outro”, afirma o autor. Entenda, não vale confiar 80 ou 90% no parceiro. O padrão de pureza e credulidade desse arquétipo é mais exigente que isso. “Ou existe completa confiança ou nenhuma”, frisa o especialista. A fragilidade desse modo de se relacionar se mostra quando o indivíduo se torna refém da condescendência absoluta. “O Inocente sempre será aquele que perdoará facilmente, às vezes facilmente demais.” Se por um lado tende a ser enganado, por outro consegue enxergar a faceta positiva de pessoas e situações, numa atitude construtiva. Acontece que muito pouca gente permanece nesse estágio por muito tempo. “As pessoas crescem, enfrentam o mundo e precisam de defesas para fazer isso”, assinala o autor. Adquirir certa vigilância, ele ressalta, é o primeiro passo rumo ao amadurecimento. Mas jamais devemos sufocar a voz do Inocente, uma vez que esse arquétipo “representa a forma mais pura de amor e confiança que podemos ter”.


O Órfão. Um belo dia, descobrimos que o mundo não é como gostaríamos que fosse. Nesse instante, o arquétipo do Órfão passa a nos reger. Nos sentimos zangados e mal compreendidos por aqueles à nossa volta simplesmente porque eles não correspondem integralmente aos nossos anseios. O que é natural,pois não somos o centro no Universo. Dessa descoberta em diante, passamos a perseguir vínculos que compensem a sensação de falta. “O órfão compreende que nem tudo é perfeito, mas mesmo assim concorda em vincular-se a outras pessoas, por segurança. Assim, procura ser ‘adotado’ por gente que considera de confiança”, esclarece o terapeuta. Essa fase é marcada pela busca de um senso de identidade construído de fora para dentro. A necessidade de se adaptar às demandas do meio torna o órfão suscetível a valores que não espelham sua verdadeira essência e, ao mesmo tempo,um ser gregário, capaz de promover a coesão num grupo ou parceria. O problema é deixar que o amor se confunda com “uma necessidade desesperada de pertencimento”, alerta Hunter, que faz a seguinte diferenciação: “Órfãos equilibrados são pessoas amorosas e devotadas. Já os desequilibrados acreditam que alguém virá para amá-los e salvá-los, tornando-os felizes”. Desapontamento na certa, já que uma única pessoa não pode nos fazer completamente felizes. Não raro, somos tomadas pela energia carente desse arquétipo. Sinal de que nossa caminhada deve prosseguir. “O ponto de mudançapara o Órfão que deseja crescer é permanecer consciente de que esse apego amoroso, essa versão do altruísmo, protegida e interessada apenas em si, não é a expressão última de quem ele pode ser”, encoraja o terapeuta.


O Peregrino. “O Peregrino é a pessoa que opta por se afastar do conforto consolador de uma existência estabelecida e faz perguntas sobre o que mais pode ser descoberto no mundo ou em si mesmo”, define Hunter. O chamado interior pode ser um recomeço para os casais que atravessam essa fase de mãos dadas, ou seja, sentem a mesmíssima necessidade de extrair mais significado da vida. Agora, se só um cônjuge decidir se aventurar para além de seu habitat costumeiro, o desequilíbrio é certo. “Todos nós já vimos isso. É o estereótipo da mulher que deseja maior profundidade, enquanto o homem quer que as coisas permaneçam iguais”, exemplifica o autor. A tentação de desistir da busca, incerta por excelência, e regredir ao estágio do órfão, ávido por um ninho acolhedor, é grande. Cuidado. Alguns, inclusive, são desencorajados pelo próprio parceiro ou, então, pela crença de que não foram feitos para se realizarem na esfera do amor. O melhor a fazer é se aferrar à grandiosidade do propósito que move esse arquétipo. “Um verdadeiro Peregrino espera que seu caminho o conduza a um relacionamento significativo com outra pessoa, o qual possibilite que cada parceiro atinja um nível mais elevado de crescimento, conforme prossiga o relacionamento”, atesta. A consciência acerca das próprias escolhas é a marca daquele que sai à caça de algo mais, assim como a aceitação de que esse trabalho é árduo. “O amor tem que ser capaz de crescer.” O lema desse arquétipo sintetiza sua motivação intrínseca e o mantém em seu rumo. A armadilha, aqui, é o Peregrino se identificar tanto com a busca a ponto de perder o interesse por vê-la concluída.


O Guerreiro-Amante. No estágio do Guerreiro-Amante, o indivíduo se recusa a fazer concessões. A combinação de coragem e resolução para concretizar seu projeto afetivo lhe serve de esteio. “A tarefa passa a ser equilibrar a força e a bondade amorosa, o masculino e o feminino dentro de seu eu”, destaca o terapeuta, que prossegue: “Se alguém aspira ser um Guerreiro-Amante, então deve escolher um companheiro para a vida que tenha um desenvolvimento pessoal equivalente”. O equilíbrio é vital nesse estágio. Uma ponta não pode sobressair à outra. A porção guerreira traz força e estratégia para melhor explorar os recursos internos, ao passo que a amante contribui com o idealismo, a empatia e a compaixão. “Os aspectos duplos, o masculino e o feminino, devem reconhecer um ao outro e se fundir.” É por isso que casais mutuamente influenciados por esse arquétipo tendem a viver relações duradouras.“O caminho do Guerreiro-Amante é de constante vigilância, constante crescimento e de deleite nesse crescimento”, garante o estudioso. Segundo ele, o par e fascina ao descobrir múltiplos aspectos da mesma parceria, num processo de perene mutação por meio do qual desenvolve seus “níveis pessoais de consciência e intimidade”. Integrados e comprometidos com a parceria – não sem antes realizar ajustes, dizimar mal-entendidos e suplantar frustrações–, podem ser plenamente eles mesmos na presença um do outro. O perigo de vivenciar um entrosamento tão formidável está no provável confinamento. “Talvez os parceiros se tornem tão dependentes um do outro que passem a rejeitar outras interações possíveis, que lhes pareçam inferiores à sua própria”, adverte Hunter.


O Monarca. Seguindo a linha evolutiva dos estágios arquetípicos, a figura do Monarca, que expressa o equilíbrio entre rei e rainha, masculino e feminino em franco exercício do poder, é entendida como a extensão do comprometimento amoroso do Guerreiro- Amante. Só que, enquanto este se entrega por completo ao par, o Monarca transborda seu amor para o coletivo, visando o bem maior da sociedade. Ele representa o líder, aquele que percorreu a trajetória do aprendizado terreno e espiritual e agora tem o que repartir com o mundo. “O vínculo entre governante e governado é, em sua essência, um vínculo amoroso”, afirma o autor. Na prática, quem atinge esse patamar de consciência é impelido a estender as lições do amor para além dos domínios do casal e da família gerada pelo casamento. Isso implica aceitar as diferenças, gerenciar conflitos em vez de sufocá-los, respeitar a autonomia dos que vivem ao redor, sejam eles filhos, parentes, subordinados. “Para estar no nível do Monarca e permanecer lá, a pessoa deve ter equilibrado os diferentes aspectos de si mesma, e essa tarefa é mais bem cumprida quando se está num relacionamento amoroso entre iguais”, avisa Hunter. Há, portanto, a conquista da plena interação entre o dentro, o âmbito da intimidade, e o fora, o terreno social. “Essa figura deve ter as habilidades para desenvolver uma relação íntima com o cônjuge, ao mesmo tempo em que mantém um envolvimento vital com o mundo.” Sob a influência e a orientação respeitosa desse soberano, as pessoas tendem a mostrar o que têm de melhor.



O Mago. Quando um ser humano adentra o universo do Mago, todos os seus gestos são atos de amor em si mesmos. Por se reconhecer como um ser espiritual agraciado com uma experiência humana, ele não espera em troca reconhecimento, recompensa, submissão. “Para sermos plenamente magos, temos de abrir mão de tudo o que está relacionado com a posição social, o ego e o orgulho”, sublinha o terapeuta. Verdadeiros líderes espirituais conhecem bem esse modo de se relacionar com seus semelhantes, acolhidos sem qualquer tipo de distinção. A pureza, a devoção e a confiança do Inocente voltam a pulsar. Portanto, aqui, o ciclo se fecha. Entra em ação o chamado amor de Deus, que, de tão arrebatador e cristalino, parece vir de instâncias superiores. “A tarefa do Mago é abrir-se e recuperar essa inocência, trazendo-a de volta ao mundo, sem medo”, aponta ele. Só assim as pessoas poderão se unir em prol de objetivos mais elevados, como a preservação do planeta, o fim das guerras, da fome e da intolerância religiosa. Motivações bem mais profundas do que a mera busca por conforto material. O Mago ama as pessoas pela essência que carregam. “Isso significa permitir que elas sejam o que são e, ainda assim, amá-las.” O último estágio arquetípico nos apresenta ao amor como filho da liberdade absoluta. “Os outros conseguirão nos amar de modo pleno apenas quando deixarmos de tentar ser vitoriosos ou melhores ou certos. E, quando fizermos isso, nos libertaremos e passaremos a conseguir amar livremente e sermos amados.”




Água Solarizada Como fazer e Quando Usar





Água solarizada faz bem para corpo e mente



Aprenda a preparar técnica que ameniza depressão e oferece equilíbrio :



Você já ouviu falar em água solarizada?

Esse método simples de energização solar pode lhe ajudar a amenizar a depressão e o desânimo, além de afastar as ideias fixas e ter mais coragem, calma e equilíbrio.  
A luz do sol costuma ter um efeito purificador, renovador e revitalizante. Quando bebemos uma água que foi exposta aos raios solares, permitimos que esses benefícios fluam para diferentes partes do nosso corpo, renovando e revitalizando o organismo.

Além disso, a água solarizada também permite que os chakras (sete principais centros de energia distribuídos ao longo de nossa coluna vertebral) absorvam a energia dos raios solares e enviem suas propriedades benéficas por todos os sistemas do corpo. Além de energizar a água através do sol, também é possível aproveitar os benefícios das cores, trabalhando com a Cromoterapia. A ideia é potencializar o processo, trazendo ainda mais equilíbrio e harmonia para corpo, mente e emoções. Veja abaixo como prepara sua água solarizada.

Preparando a sua água solarizada

A técnica é bem simples e fácil. Basta colocar água mineral em uma garrafa de vidro transparente e depois envolvê-la com papel colorido, como o celofane, na cor desejada. Outra possibilidade é comprar uma garrafa colorida, que hoje é encontrada em lojas de departamento ou decoração.

O próximo passo é expor a garrafa ao sol, deixando-a por um período mínimo de uma hora (sol forte), durante metade do dia (sol fraco) ou o dia todo (em dia chuvoso). Uma dica é colocar uma pedra de gelo na água. Quando ela derreter, a bebida estará pronta para uso.

A luz solar, filtrada pelo vidro, energiza a água, que por sua vez adquire as propriedades da cor selecionada. A água é condutora de energias, inclusive da energia elétrica. Devido a esta capacidade de atrair e reter em si qualquer tipo de energia, tanto positiva como negativa, podemos considerar o elemento aquoso como um acumulador energético. Mas é importante lembrar que a água solarizada não pode ser fervida e nem congelada, pois as partículas tornam-se neutras, perdendo o seu efeito.

Depois de pronta, o tempo de validade da água pode variar, dependendo da cor com a qual tiver sido solarizada. Por exemplo: o azul mantém suas propriedades por até uma semana, se a água for mantida em local fresco ou geladeira. Já as cores vermelha, laranja e amarela exigem que a água seja trocada a cada dois dias ou, se conservada em geladeira, a cada semana.

O ideal é tomar um ou mais copos de água por dia. 
Confira abaixo o significado de algumas cores e veja como elas podem lhe ajudar. Depois disso, abuse da sua água solarizada:
 
Vermelho - é estimulante, afasta a depressão e tira o desânimo. É a cor das conquistas, das paixões e da sexualidade.
 
Amarelo - é ativadora e dinâmica, age sobre os processos mentais. O amarelo afasta as ideias fixas e aumenta a capacidade de raciocínio. É a cor da inteligência, do estudo e da criatividade.
 
Laranja - é restauradora e regeneradora, traz recuperação depois de um processo destrutivo e oferece a capacidade de refazer o que não está certo. É a cor da coragem, de enfrentar desafios e trazer autoconfiança e autoestima.
 
Verde - é calmante e equilibradora. O verde melhora qualquer estado físico negativo e energiza o corpo e a alma.
Azul - traz equilíbrio, paciência, harmonia e serenidade, tranquilizando o corpo e a mente. Ajuda nos casos de insônia e estresse.
 
Índigo - trabalha o equilíbrio energético, a intuição, a proteção, a limpeza e a purificação de ambientes.
 
Violeta - é profundamente espiritual, mística e religiosa. O violeta atua sobre quem está espiritualmente desequilibrado, descrente e sem conexão com as forças divinas.
 
Rosa - trabalha afetividade, amor, harmonia e união, além de ajudar no equilíbrio dos relacionamentos pessoais e profissionais. 


sábado, 6 de julho de 2013

MOTIVOS PARA DESCULPAR





“Eu vos digo, porém, amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, faz bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem.” Jesus – Mateus, 5:44

Em muitas ocasiões, quem imaginas te haja ferido, não tem disso a mínima ideia, de vez que terá agido sob a ação compulsiva de obsessão ou enfermidade.

Se recebeste comprovadamente uma ofensa de alguém, esse alguém terá dilapidado a tranquilidade própria, passando a carregar arrependimento e remorso, em posição de sofrimento que desconheces.

Perante os ofensores, dispõe da oportunidade de revelar compreensão e proveito, em matéria de aperfeiçoamento espiritual.

Aquele, a quem desculpas hoje uma falta cometida contra ti, será talvez, amanhã, o teu melhor defensor, se caíres em falta contra os outros.

Diante da desilusão recolhida do comportamento de alguém, coloca-te no lugar desse alguém, observando se conseguirias agir de outra forma, nas mesmas circunstâncias.

Capacitemo-nos de que condenar o companheiro que erra é agravar a infelicidade de quem já se vê suficientemente infeliz.

Revide de qualquer procedência, mesmo quando se insiste unicamente na mágoa, não resolve problema algum.

Quem fere o próximo efetivamente não sabe o que faz, porquanto ignora as responsabilidades que assume na lei de causa e efeito.

Ressentimento não adianta de vez que todos somos espíritos eternos destinados a confraternizar-nos todos, algum dia, à frente da Bondade de Deus.

Desculpar ofensas e esquecê-las é livrar-se de perturbação e doença, permanecendo acima de qualquer sombra que se nos enderece na vida, razão por que, em nosso próprio benefício, advertiu-nos Jesus de que se deve perdoar qualquer falta não apenas sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.

Emmanuel/Francisco Cândido Xavier

Fonte: do livro "Mais Perto"

INFLAME-SE





INFLAME-SE E SEJA VELOZ  (Sutra 15)

Como um cavalo nobre

Sagaz sobre o chicote,

Inflame-se e seja veloz

Buda era um príncipe antes de se tornar iluminado e, quando era príncipe, ele realmente amava os cavalos. Naqueles dias, os cavalos eram o maior apoio durante a guerra.

   Depois que se iluminou muitas vezes ele se referiu aos cavalos de muitas maneiras. Ele diz que há quatro espécies de  cavalos.


A 1ª espécie a pior:  Mesmo que você bata neles, quanto mais você bate, mais teimosos eles ficam. Eles não têm nenhuma nobreza, nenhuma graça, nenhuma dignidade. Você pode insultá-los, pode chicoteá-los, surrá-los - Eles são muitos cabeças-duras. Se não querem andar não andam.


A  2ª  espécie:  Se você bater neles, eles andam eles têm um pouco de dignidade, um senso  de honra.


A 3ª espécie:  Um pouco mais elevada, você não precisa bater neles    - Simplesmente o ruído do chicote é o bastante.


A 4ª espécie:  A mais elevada  - Nem o ruído do chicote é  necessário  - Apenas a sombra do chicote é o bastante.



Buda diz que as pessoas também se dividem em quatro espécies:

A mais elevada, e a mais inteligente, os verdadeiros buscadores da verdade, precisam apenas da sombra do chicote – Simplesmente um pequeno sinal vindo do mestre é o bastante.



Buda diz: Um cavalo nobre raramente sente o toque do chicote – basta a sombra.

SEJA COMO UM  CAVALO NOBRE- ESPERTO, ATENTO , ACORDADO.

In “ A descoberta do Buda” - Osho


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Perca Peso em 5 Toques




5 pontos da reflexologia

Conheça cinco pontos mágicos da região do pé que, massageados, ajudam a perder peso.

SIGA A NUMERAÇÃO CONFORME MOSTRA NA FOTO ABAIXO DO TEXTO

Massagem nos pés é uma delícia e, o melhor, dá até pra emagrecer com ela! Com a reflexologia, técnica oriental milenar que trabalha o equilíbrio físico e emocional do corpo tocando pés e mãos, é possível desinchar o corpo, diminuir a gula, acelerar o metabolismo e aumentar a sua disposição! Apertando pontos específicos dos pés, é possível tratar os principais distúrbios que levam à obesidade, como ansiedade, explica a reflexologista Thabata Martins. Existem cinco pontos nos pés capazes de auxiliar na guerra contra a balança. No dorso, por exemplo, você ativa a circulação do sistema linfático e desincha o corpo. Veja quais são as regiões dos pés aliadas do emagrecimento, aprenda a massageá-las em casa e entenda seus benefícios para o corpo.

Ponto1. Acelere o metabolismo

Estimulando este ponto (da tireoide), você acelera seu metabolismo e turbina a queima de açúcares, massas e gorduras, vilões do cardápio! A tireoide é a glândula responsável pelo equilíbrio hídrico e térmico do corpo. Ela faz você queimar calorias pra manter a temperatura corporal, explica o reflexoterapeuta Érik Motta Pereira.

Ponto 2. Aumente a disposição

Este ponto trabalha a respiração, a circulação e a digestão. Estimulando esta área com uma massagem de vaivém, na horizontal, você respira melhor e facilita a absorção de nutrientes. Assim, o corpo ganha mais disposição pra queimar calorias!

Ponto 3. Diminua a gula

Aqui fica o ponto da glândula adrenal, que produz o hormônio adrenalina. Quando você faz massagem nessa área, equilibra o nível de adrenalina do corpo, controlando a ansiedade e a tristeza! E aí, vamos combinar, fica mais fácil resistir à comilança! Para isso, pressione os dedos sobre a região da glândula adrenal por dez segundos, três vezes.

Ponto 4. Faça o intestino trabalhar

Massageando esta região do pé, você atinge o ponto do intestino grosso e estimula os movimentos peristálticos do órgão, responsáveis por você ir ao banheiro. Para isso, deslize os dedos sobre a área, de baixo para cima, acompanhando a curva que leva ao meio do pé

Ponto 5. Reduza medidas

Neste ponto você ativa a circulação do sistema linfático, elimina o acúmulo de toxinas nos tecidos e evita a retenção de líquidos no corpo. É só massagear o dorso do pé com movimentos circulares no sentido horário e, depois, no anti-horário. Pressione também as quatro regiões entre os dedos para ter um efeito de drenagem linfática. Com esses dois tipos de toque, você diminui o inchaço, melhora o aspecto da celulite e reduz medidas.

Dica: faça todos os movimentos que mostramos aqui por dez segundos, sempre três vezes. Comece a massagem no pé direito e, depois, passe para o esquerdo. A regrinha vale para todos os tipos de toque, OK?!